Anos 70, Estados Unidos e insana cultura de transformar serial killers em estrelas de filme/série. E assassinatos ocorridos em Nova York em 1977 e que devido as característica, a imprensa chamou o serial-killer autor das mortes de “O Filho de Sam”. A mídia cobriu os fatos de forma totalmente sensacionalista durante todo aquele verão que ficou conhecido como “O Verão de Sam”, que virou até filme, e por sinal um excelente filme, nas mãos do maluco Spike Lee. Similarmente, serial-killers da ficcção foram glorificados e endeusados em personagens como Hannibal “The Canibal” Lecter do excelente filme “O Silêncio dos Inocentes” e Dexter da popular série “Dexter”. Sem contar as inúmeras séries que tratam sobre criminologia como CSI, Bones, Criminal Minds, … séries que vira e mexe aparece com um episódio de um serial-killer inteligente e mortal.
A história que conto a seguir é um mergulho por completo num dos mais notórios e intrigantes casos de assassinatos em série da história dos Estados Unidos. Na caça do serial-killer, um bairro inteiro ardeu em chamas, uma conspiração encabeçada por um influente congressista foi feita e uma “máscara da morte” (molde da cabeça de uma das vítimas do serial-killer), pela primeira e única vez na história, foi a atração principal de uma gigantesca exposição que reuniu 7 milhões de pessoas.
O Açogueiro de Cleveland, como era chamado pela imprensa, é o apelido atribuído a um Serial Killer norte americano que espalhou o terror entre os anos de 1935 e 1938.
O total de vítimas atribuídas a esse assassino é de 13, mas acredita-se que foram muito mais, podendo chegar perto de mais de 40 assassinatos. Suas vítimas geralmente eram moradores de rua ou pessoas que viviam na pobreza, sobreviventes da depressão americana de 1929.
Quase todos os corpos encontrados já se estavam em estado de decomposição avançada e todos haviam sido mutilados em várias partes.
O assassino costumava arrancar a cabeça de suas vítimas, razão esta que dificultou a identificação dos corpos, assim como o estado avançado de decomposição. Em alguns casos, o corpo era encontrado um anos após o crime. Somente duas, de suas treze vítimas, puderam ser identificadas. Outra peculiaridade deste serial killer era o hábito de cortar o tronco dos corpos ao meio, o que deu nome ao caso de "Cleveland Torso Murders" (Assassinato do Tronco em Cleveland).
Segundo os legistas, a causa das mortes foram em decorrência da própria decapitação. Os homens tiveram seus órgãos sexuais arrancados e, em alguns casos, foi identificada uma substancia química que provavelmente havia sido aplicada no corpo pelo assassino.
Apesar de nunca ter sido comprovado a identidade do criminoso, existem dois suspeitos que foram apontados. Frank Dolezal, que chegou até mesmo a ser preso e confessado os crimes, mas sob tortura da policia. O segundo suspeito teria sido o médico Francis E. Sweeney, primo de um importante oponente político de Eliot Ness, o investigador que comandava a caçada ao Serial Killer.
É ISSO, ATÉ A PRÓXIMA!
INSÔNIOS'
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