Nossa mente grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.
Um cientista, perito assunto, quis provar o tamanho poder que nossa mente possui, assim comprovaria esta teoria. No entanto, para realizar esse feito, ele precisava de uma cobaia, alguém que topasse arriscar ao extremo sua própria vida. Em uma penitenciária, no Estado de Missouri, conseguiu seu tão sonhado voluntário, era um condenado à pena de morte, porém não tinha importância.
E foi proposto a ele um seguinte acordo, onde ela poderia participar de um experimento cientifico, na qual, em seu pulso, seria feito um pequeno corte, o suficiente para gotejar seu sangue até a última gota. Porém, o mesmo teria a chance de sobreviver, isto é, caso o sangue coagulasse. Mas se isso acontecesse, ele teria a liberdade, no contrário, morreria por perda de sangue, entretanto, sua morte seria sem dor ou sofrimento.
Em imediato, o condenado aceitou o acordo, afinal, seria melhor do que a cadeira elétrica e o mesmo ainda teria uma chance de escapar e viver livre novamente.
Porém, abaixo de sua cama, foi colocado um frasco com soro e uma pequena válvula. No momento em que seu pulso foi cortado, a válvula foi aberta, isso levou o homem a acreditar que era seu sangue que estava gotejando, quando na verdade era apenas o soro do frasco.
pouco a válvula do frasco e o homem pensava que era seu sangue que estava diminuindo.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Isso serve de alerta para que tenhamos mais cuidado, pois o que enviamos para nossa mente nem sempre poderá distinguir o real do imaginário, o certo do errado, nossa mente simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
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